Lá fui
eu, no dia marcado, ao tribunal implorar por justiça.
O metro atrasou-se,
mas, mesmo assim, eu consegui chegar a tempo.
Quando
entrei no tribunal, deparei-me com a falta de uma peúga.
Não foi
isso que me deteve, aliás, não era nenhuma ruína.
Após
o relojoeiro, eu tomei a palavra, dizendo:
― Não
foi assim! Você é que agarrou no relógio, atirando-o pelo ralo e
culpando-me.
A
sentença foi-me favorável, o senhor pediu-me desculpa, oferecendo-me um doce.
Micaela C, 17 anos, Alcobaça,
Prof.ª Fernanda Duarte
Desafio RS nº
26 – 7 palavras impostas em 7 frases de 11 palavras
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