"Só
se fosse louca”, explicou Meg. Nunca entraria nesse mar revolto.
Desde
tenra idade frequentava a praia com os pais e irmãos.
A imagem
do afogamento do irmão Fábio nunca iria esquecer.
O pequeno
brincava, despreocupado, na água.
Fábio,
porém, se afastou e foi engolido por onda gigante.
Foram
dias de angústia e sofrimento extremo.
Fábio não
mais foi encontrado.
Só se
fosse louca Meg deixaria os filhos brincar na praia perto da água.
Não,
Nunca, Jamais.
Verena
Niederberger, 69 anos, Rio de Janeiro -
Brasil
Desafio nº 196 ― só se fosse louco
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