“Avó é mãe a dobrar”, veraz afirmação. Alguma vez eu diria que a minha mãe faria enorme diferença? Ainda bem que moro ao lado dela. Logo que o bebé veio ao mundo, minha vida mudou. Não dormia nada, o miúdo era danado: gemeria de dor, de fome ou era manha? Fiz a mezinha, rezei e nada. Minha mãe fazia o horário da manhã e eu me virava no breu. Fiquei doida e exaurida, uma verdadeira mulher zombi.
Fernanda Malhão, 44 anos, Gondomar
Desafio nº 78 – escrever sem C P S T
Fernanda Malhão – desafio 78
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