O Pequeno Elefante Cabisbaixo, Acorrentado Mexia-se Sentindo O Pouco Ego Carregado, Altamente Magoado. Seus Olhos Pareciam Encharcados Com Água. Mil Saudades Oprimiam, Pobre E Calejada Alma. Malabarismos Sabia Oferecer, Palmas Em Clamor A Maravilhosa, Soberba, Ousada Performance. E Claro, Assim Mantinham-no Sempre Ocluso, Privado Em Carcere, Amarrado. Mas Sua Oportunidade Premiada Elegantemente Chegou! Aproveitou Minha Saída, O Paciente Elefante Conseguiu Arranjar Maneira, Sorrateiramente, Ofegante Partiu, Escapando-se Circo Afora. Mesmo Sabendo O Perigo, Estava Convencido A Manter-se Selvagem!
Fernanda Malhão, 44 anos, Gondomar
Desafio nº 82 – letras impostas por ordem O P E C A M S
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