Vila Facaia era uma aldeia simples, mas muito acolhedora.
Aida, apesar de citadina gostava de lá estar, pois nascera numa pequena casa caiada de branco que pertencera à família, que fazia a sua vaidade.
Mal abria a janela o cheiro acre da humidade da noite, entrava pela casa dentro e o chilrear acompanhado do bailado dos pássaros, punha-a na maior das felicidades.
Aquele pão com sabor a fermento era coisa inesquecível.
Enfim, era feliz em Vila Facaia.
Maria João Cortês, 77 anos, Lisboa
Desafio nº 206 – 7 plvras com ditongo «ai»
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