BATALHANDO noite e dia,
no restaurante do pai,
de sonhos loucos vivia,
queria poder cantar.
Era uma BELA jovem
ALTA, morena,
mas não sabia amar.
A BATA verde que vestia,
era da cor da esperança,
o cheiro a ALHO que sentia,
esquecia, os sonhos de criança.
Sonhava com salto ALTO,
em vez de BOTA grosseira,
era assim o dia a dia
da jovem Maria Marta
que a si própria dizia;
– Vou consolar-me,
com um pastel de NATA.
Natalina Marques, 61 anos, Palmela
Desafio nº 217 – batalhando letras
no restaurante do pai,
de sonhos loucos vivia,
queria poder cantar.
Era uma BELA jovem
ALTA, morena,
mas não sabia amar.
A BATA verde que vestia,
era da cor da esperança,
o cheiro a ALHO que sentia,
esquecia, os sonhos de criança.
Sonhava com salto ALTO,
em vez de BOTA grosseira,
era assim o dia a dia
da jovem Maria Marta
que a si própria dizia;
– Vou consolar-me,
com um pastel de NATA.
Natalina Marques, 61 anos, Palmela
Desafio nº 217 – batalhando letras
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