Tens que me desculpar, mas sempre que te vejo, observo uma luz incandescente, deixando-me muito feliz.
Hoje, por entre uma porta entreaberta, os teus cabelos foram luz que iluminou o corredor, deixando-me surpreendido, porque não imaginava a tua presença por aqui.
Caminhavas silenciosamente, tal como uma sereia! Não me reconheceste. Ao olhar-te, esperei ansiosamente ver o perfil do teu rosto, mas nem sequer te viraste. Compreendo, os teus pensamentos absorviam-te completamente. Como gostaria que os partilhasses comigo!
Diogo S, 15 anos, EPADRC, Alcobaça, Prof.ª Fernanda Duarte
Desafio nº 26 – dedicatória para alguém
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