Uma pequena luz na escuridão faz a diferença
A irmã Cristina costumava levar-nos nas visitas que fazia a famílias da favela. Era mulher de arregaçar as mangas e pôr-se ao serviço do que fosse preciso. Ensinava a fazer comida, a dar banhos e cuidar de bebés, cortava cabelos e unhas, fazia curativos, lia cartas e tirava dúvidas a quem precisava. Eram apenas visitas semanais. Mudaria ela a vida daquelas pessoas? Se calhar não, mas certamente aqueles momentos sim. Não será a vida feita de momentos?
Fernanda Malhão, 44 anos, Gondomar
Desafio nº 159 – lutar por fazer a diferença
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