De casa para a escola sabia com segurança o tempo que demorava, entre 13 a 16 minutos.
Já com no percurso inverso a coisa não era tão certeira. Trinta minutos era o registo dos mínimos atingidos até à data.
Um dia parou na mesma casa humilde. Bateu. Esperou com um perturbador sentimento. Bateu de novo e mais uma vez, o silêncio.
Abriu devagarinho. A foto da sua mãe com a mensagem:
“Obrigada, querido neto, levamos-te no coração”
Filomena Pereira, 61 anos, Santarém
Desafio nº 159 – lutar por fazer a diferença
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