Vamos a mais um desafio!
“Sem nada dentro” é a frase que iremos repetir pelo menos quatro vezes no texto.
O meu ficou assim:
Sem nada dentro, oco de dor, andava de um lado para o outro, remexendo-se, sobressaltado. Será que ela não sentia que continuava sem nada dentro?! E mantinha-se neste suplício expectante, angustiado, quase desesperado. Em lamentos cada vez mais frequentes e sonoros ia-a alertando. Se persistisse sem nada dentro, mirrariam os dois! Ele até queria entender a razão daquela luta. Mas um estômago não é de ferro! E então sem nada dentro… “Ao menos dá-me água com açúcar!”
Rosário P. Ribeiro, 63 anos, Lisboa
Desafio nº 228 – «sem nada dentro»