A Maria Alice que acorda cheia de lerdice
sem seu nome saber
que chatice, Maria Alice(!)
pula da cama e vê que a noite ainda está a valer
De tranças pretas presas nos cabelos, cansada de sonhar borboletas, pega no livro à cabeceira e começa a escrever
o que equivaler, perdão(!), o que equivale dizer
A Maria Alice que acorda lerda, cheia de lerdice deu aso a este poema acelerado meio afoleirado, apalermado(!):
singelo, recusou-se a (re)ler.
Isabel Pereira Rodrigues da Venda, 28 anos, Santarém
Desafio nº 232 – 8 vezes LER
ResponderEliminarParticipação brilhante no desafio a que se propôs participar. O meu elogio e aplauso.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Abraço virtual