Foco a objetiva, regulo a luz, disparo uma, duas, inúmeras vezes. As fotos estão um espectáculo, mas são fruto da bela aldeia avieira. A paisagem deleita-me. O céu e o mar unem-se, reflectem um azul meio crepuscular de fim de tarde. Não há qualquer agitação, qualquer brisa. Tudo está calmo. As águas apenas são pintalgadas pelos barcos e pelas bóias. Infelizmente as peliculas não transmitem o cheiro da maresia e o som da verde ilha dos pássaros.
Mª Filomena Galvão, 60 anos, Corroios
Desafio nº 231 – fotografia como inspiração
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