À luz da lamparina, Ludmila Faneca escrevia cartas de amor para o seu querido Evaristo. Seus pais não aprovavam tal amor, diziam que ele era um estafermo, que não merecia uma flor tão bela como Ludmila. O pai a mantinha quase em regime de cativeiro, mas com o dinheiro que ganhava no tratamento de unhas, conseguiu fugir e casar com Evaristo, um amor firme como cimento. Abriu um salão só de unhas na cidade, foi um sucesso!
Fernanda Malhão, 44 anos, Gondomar
Desafio RS nº 17 – Ludmila Faneca
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