A investigação começara há alguns dias, mas nenhuma pista parecia fazer sentido.
O meu colega de trabalho também não estava a ajudar, porque sempre que eu tentava dar a hipótese de que talvez tivesse sido um homicídio, ele usava todas as suas forças para negar sem dar uma razão razoável e isso já estava a dar comigo em louco!
Todos têm limites!
– Se sabes alguma coisa, ajuda-me!
– Não sei de nada. Não há nada que possa fazer.
Rita C., 8º E, Agrupamento de Escolas de Santa Catarina, Oeiras, prof. Helena Fonseca
Do livro que estou a ler, copiei isto: «-Se sabes alguma coisa, ajuda-me. -Não sei nada. Não há», O nome da Rosa, de Umberto Eco.
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
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