Era uma casa de telhado renovado. Ao lado deste um sótão, mas aberto ao pôr do Sol.
Ali o poeta escrevia um livro sobre o vilarejo. Era um encontro marcado. Havia encanto, magia, olhar ao longe a torre da igreja, onde o sino badalava a hora da Ave Maria.
Entrava em pausa e meditação, até voltar ao da poesia. Mas uma estupida guerra, explodiu no vilarejo. A foto na parede é a lembrança do poeta.
Como dói.
Toninho, 65 anos, Salvador-Bahia, Brasil
Desafio nº 244 – imagem de telhados
Publicado aqui: mineirinho-passaredo.blogspot
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