Ver o mundo sem ser da sua janela era tudo o que queria. Por isso fez as asas. Noites a fio, a luz das velas, foi juntando trapos e penas, até realizar a sua obra de arte. Estava feliz…
E foi num dia de sol em que o vento soprava suavemente que se atirou da janela. Um Anjo que passava amparou-a na queda. Apenas voou a fantasia e o desejo que trazia na alma…
Não, não desistiria!
Isabel Lopo, Lisboa
Desafio nº 246 – voar sem C nem H
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