Max sabia que a missão de um pai era dar asas ao primogênito para que, um dia, ele pudesse voar. Rapaz estudou, se formou e promissora era a profissão. O pai voava alto... Luiz, porém, preferiu as drogas. Para Max as lágrimas vieram sem dar aviso. O rapaz já estava em pior estágio. O pai foi ao limite e pesquisou apoio. Talvez voar não fosse a boa maneira. Agora era o tempo de pousar em terra firme.
Verena Niederberger, 70 anos, Rio de Janeiro - Brasil
Desafio nº 246 – voar sem C nem H
Sem comentários:
Enviar um comentário