Saudades de brincar na rua, do amor que sentia pelos fins de tarde num país tropical, a mudança brusca do céu azul para negro, do vento quente trazia a chuva forte. Parecia que iria acabar o mundo num dilúvio! Nós nos refugiávamos debaixo do toldo vermelho do Bar do Senhor Nóbrega. Quando o céu começava a limpar, vinha o arco-íris e com ele íamos saltar nas poças de água e viver aqueles momentos incríveis da nossa infância.
Fernanda Malhão, 45 anos, Gondomar
Escritiva nº 3 – texto com: chuva, vento, amor, azul, vermelho e rua
Sem comentários:
Enviar um comentário