É este um reflexo fiel?
Cada vislumbre do céu?
Cada tom azul?
Cada nuvem espessa?
Cada floco de nuvem?
Cada escala de branco ou cinzento?
Cada pássaro que cruza?
A linha negra das montanhas?
O vazio?
A ausência de vento?
O mastro?
O navio!
Até as bóias flutuam!
Nuvens redondas na água do rio
Faltas tu, falto eu, submersos que estamos. Presos ao fundo. Ocupados com a lama, com o sedimento, com todo o lodo do mundo.
Luís Marrana, Porto
Desafio nº 231 – fotografia como inspiração
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