Então não tenho records? No último ano escrevi mais de 300 desafios de 77 palavras! No meio de tantas tarefas pessoais e profissionais este hobby tem sido extremamente terapêutico. Ajuda-me a ir resgatar histórias de vida que já não me lembrava, faz-me pensar no aqui e no agora, desenferruja os meus neurónios e fez-me lembrar como gosto de usar a minha criatividade e canalizá-la para o papel. Quero continuar a superação e bater o meu record pessoal!
Fernanda Malhão, 45 anos, Gondomar
Escritiva nº 13 – recordes pessoais
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