Eram duas companheiras, uma lapiseira e uma caneta, parecidas, mas com algumas diferenças. Um dia, foram separadas por uma situação inesperada: a caneta deixou de ter tinta, a lapiseira ainda tinha minas. Sem poderem fazer nada, a caneta foi para o lixo.
Nesse momento, sem o seu grande amor, a lapiseira sentiu-se sozinha. Passou dias sem ter ninguém para conversar, destroçada e abandonada. Mesmo com tantas outras canetas à sua volta, ninguém nunca conseguiu substituir aquele amor.
Íris A., 14 anos, AE Portel, Prof Patrícia Vieira
Escritiva nº 29 – história de amor de objetos
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