Sou um brinco solitário e triste dentro de uma caixa. Durante longos anos, sempre tive o meu par a meu lado. Mas estes tempos modernos mudaram tudo! Agora, o meu par encontrou um novo amor, que não se enquadra com nada. Nem sabe o que perdeu, eu sou magnífico.
Recentemente, entrou um brinco diferente para a caixa. Apaixonei-me! Declarei-me, mas ele estava em sofrimento e nem ligou. Eu não desisti e ele rendeu-se. É bom ser diferente!
Matilde M., 13 anos, AE Portel, Prof Patrícia Vieira
Escritiva nº 29 – história de amor de objetos
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