Sou um espantalho ou sou um pássaro? Quem sou eu afinal? Apenas um reflexo esbatido da minha própria sombra. Um ator solitário neste palco da vida. Os holofotes acertam o passo. Os tambores marcam o ritmo. O percurso queima, sem nunca chegar a cinzas. Liberta-se a fénix. Oxalá saiba o caminho. Parece que já me vejo, recriado, reinventado. Voa e mostra a tua força! Vai, mas não voes tão alto! Queres mudar o palco, não queres cair.
Sérgio C.T. Barbosa, 49 anos, Montijo
Desafio nº 262 – isco, risco, arisco, arrisco
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