Ao nascer do dia um palácio surge e uma princesa sorri...
A azáfama é diária no majestoso edifício setecentista de arquitetura simples e elegante.
Lá dentro militares de excelência, vagueiam em busca de recordações marcadas na história do nosso Portugal.
Em combate serviam-se de histórias, bebericavam ideias e enchiam-se de pensamentos em prol de um futuro promissor.
Pelo país deram o corpo às balas e sobreviveram.
Por eles o palácio mantém-se de pé.
Recordar é viver intensamente...
Ana Rita Nápoles, 38 anos Torres Vedras, Portugal
Desafio nº 266 – excerto de Isabel Peixeiro
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