Numa manhã de primavera, fui tirar sangue. Que valente aventura! Inicialmente a sala de espera estava vazia, mas a seguir deu-se uma barafunda.
Uma criança caiu desesperada a berrar e mais uma a gritar.
Finalmente a minha vez sucedeu. Assim que entrei, as agulhas estavam partidas.
Fui a primeira a chegar e a última a entrar para sangue tirar.
Será azar? Sexta-feira treze, um ar de sua graça a dar.
Assim, irei para casa pensar e lamentar.
Inês C, 5ºC, Escola Dr. Costa Matos, Gaia, prof Cristina Félix
Desafio nº 76 – escrever sem a letra O
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