Nas noites de sexta-feira reúnem-se na cozinha, onde um fogão a lenha tem, caldos, carne cozida. Falam de política, futebol, bebem cachaça, vinho e cantam.
Às vezes aparecia Sô Chiquinho, contador de histórias ouvidas na alfaiataria. Ali, serviam-se de histórias, bebericavam ideias e enchiam-se de pensamentos. Chiquinho era um barril de sabedoria, um caldeirão cultural daquela cidade.
Hoje reunidos homenageiam Chiquinho nos seus noventa anos com um livro Contos do Alfaiate sabedoria. Assim eternizado autografa os livros.
Toninho, 66 anos, Salvador-Bahia, Brasil
Desafio nº 266 – excerto de Isabel Peixeiro
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