Pela minha janela vejo uma bicicleta à chuva, que ninguém quer tirar, como se fosse eu, uma rapariga negra em que tinham medo de tocar.
Lembro-me de antigamente, quando andava na escola, tinha só um amigo. Sempre que passava por alguém era como se fosse uma questão de azul-escuro e o restante rosa claro.
Como qualquer rapariga tinha um sonho… ser cantora. Ninguém dizia que ia conseguir, mas consegui.
Para raparigas como eu, sou de nome, Esperança.
Ana Sofia C S, 7ºF, Agrupamento de Escolas D. Maria II, prof Paula Cristina Andrade
Desafio nº 270 – Dia Mundial do Livro em títulos
Títulos de Margarida Fonseca Santos
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