Se há coisa que me preocupa é a multiplicidade de interpretações possíveis quando nos pomos à conversa com muito boas intenções. Surgem logo as desconfianças que conseguem dar saltos mortais com as nossas palavras. Há conversas que se prestam a que se faça o pino com as frases e acabamos por passar uma mensagem completamente ao contrário.
Quase a chegar a mostarda ao meu nariz, segreda-me “o conciliador de serviço”:
– Ah, conversa com ele, vai perceber!
Isabel Franco, 62 anos, Lisboa
261 – 3 hipóteses de conversa
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