Corredor da morte
Não acreditava no que ouvia, não acreditava.
Esperava há meses no corredor da morte.
E à morte, condenado por erro judicial.
Sim, estavam lá as suas impressões digitais.
Mas só tentou apenas salvá-la, foi isso.
Ele amava-a tanto, jamais lhe faria mal.
Mesmo assim, ninguém acreditou na sua inocência.
E, roendo medo e sofrimento, lá esperava.
Mas naquele dia, tudo mudou para si.
Um sábio detetive descobrira o verdadeiro culpado.
E o homem saiu de cara lavada.
Domingos Correia, 64 anos, Amarante
273 – 11x7 com frase inicial dada
Sem comentários:
Enviar um comentário