Vamos
lá passar fome de letras…
Sabendo
que teremos de falar do Zé Júlio, merceeiro
do fundo da Rua do Prior, a quem roubaram mercadoria, que história
contamos sem T e sem H?
Parece difícil? Não é, acreditem…
Eu escrevi assim:
Já se ouvia Zé Júlio aos berros… Naquele dia, com razão! O
roubo da mercadoria, em pleno dia, deixara-o sem palavras, só berros. Laranjas,
cebolas, espinafres e nabiças, morangos e peras, já para não falar do reboludo encarnado,
proibido aqui, delicioso nas saladas. Desaparecera aquilo em menos de dois
segundos, dizia, exagerando a coisa. O polícia, rabiscando num papel ensebado
alguns pormenores, não queria saber. Andava cansado de roubos. Júlio sabia
disso e ainda mais berrava! Desgraçado…
Margarida Fonseca Santos,
56 anos, Lisboa
Olá Margarida.
ResponderEliminarUm bom conto para o estressado Zé Julio.
Um bom desafio.
Que a semana esteja leve e alegre.
Bjs
Coitadito do Zé Júlio, vamos dar cabo dele!!!
EliminarObrigada, um beijinho grande, e que por aí tudo corra ebem
Adorei o bafafá por lá! Linda história! Te mandei a minha! bjs, tudo de bom,feliz MARÇO! chica
ResponderEliminarFoi? Boa, sempre muito despachada!
EliminarVou tratar disso daqui a nada, estou ainda a organizar tudo.
Um grande beijinho, Chica