Aqui vão as histórias deles...
Um encontro
Um relógio estava entretido a dar horas, não deu conta que uma mosca voava à volta dele.
Quando a mosca pousou nele, assustou-se. Mas o susto não acabava ali, pois quando olhou em frente viu voar um mata-moscas que lhe acertou. Vinha com tanta força que o estragou. A ponta do mata-moscas acertou em cheio num dos olhos da mosca.
A mosca tentou ajudá-lo e conseguiu. O relógio agradeceu.
Os dois ficaram muito amigos e felizes.
turma A nº 16 e chamo-me Mafalda
O Relógio e a Mosca
Era uma vez, eu, um relógio que se estragou há muito tempo, e também uma mosca zarolha, trapalhona e aventureira.
Enquanto tentavam matar a mosca, o mata moscas foi cair em cima de mim e foi assim que eu me estraguei.
Ela ao tentar ajudar-me ficou zarolha pois um pequeno arame se espetou no seu olho!!! (ainda bem que tem muitos olhos)
Depois ela lá conseguiu consertar-me e tal. E desde então ficámos amigos do coração.
Leonor Chicau 5ºA Colégio Marista de Carcavelos
O Relógio e a Mosca
Hoje eu fiquei amigo de uma mosca, pois ela ajudou-me a salvar-me de
um mata moscas. Claro que fiquei estragado, mas ela foi muito corajosa.
Ficou zarolha: porque é que isto aconteceu? Eu só estava a dar horas
tal como sempre.
Agora que acabei de contar a história, já estou a estou a dar horas
como um relógio normal. Como o poder das histórias é maravilhoso.
E, daqui a pouco, volto com mais histórias da minha amiga mosca.
Olá, eu sou a Marta do 5º A nº 21 do Colégio Marista
de Carcavelos e este é o meu texto
– Aaaah!
– Cheguei primeiro que tu!
– Mas tu fizeste batota.
– Não, não fiz!
– Fizeste sim, colocaste uma pedra à frente do meu pé sem eu ver.
– Pronto, eu admito que fiz batota, mas eu só queria ganhar, és tu que ganhas sempre!
– Está bem, mas tu tens de ser menos competitivo.
– Está bem, perdoas-me?
– Sim, claro!
– É melhor deixarmos as competições e irmos para as aulas, porque falta um minuto para tocar.
– Então é melhor corrermos, vamos!
– Corre!!!!!
Sofia Carvalho, Externato Marista de Lisboa, 5º D
– Cheguei primeiro que tu!
– Mas tu fizeste batota.
– Não, não fiz!
– Fizeste sim, colocaste uma pedra à frente do meu pé sem eu ver.
– Pronto, eu admito que fiz batota, mas eu só queria ganhar, és tu que ganhas sempre!
– Está bem, mas tu tens de ser menos competitivo.
– Está bem, perdoas-me?
– Sim, claro!
– É melhor deixarmos as competições e irmos para as aulas, porque falta um minuto para tocar.
– Então é melhor corrermos, vamos!
– Corre!!!!!
Sofia Carvalho, Externato Marista de Lisboa, 5º D
Fico contente por ver que alguns dos meus alunos lhe mandaram trabalhos. Continuarei a estimulá-los para a escrita.
ResponderEliminarGrata por tudo.
Paula Nunes
prof. 5ºA
E eu fico derretida com estas histórias e com o empenho deles. Claro que, é preciso dizê-lo, as professoras tiveram um peso enorme nesta partilha - tenho de lhe/vos agradecer por isso! Um grande beijinho
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