Claro! Agora que a distância e a ausência
marcaram a lucidez dos acontecimentos, percebo o teu objectivo. Ligarei,
ainda, de com a certeza, do engano, me convencer
da mentira. Fazê-lo para me refugiar também da
dor. Sempre recordarei as tuas palavras. As mesmas que me
transportaram à ilusão do "amor". Se quiseres, podes
pedir desculpa.
Não sei como ou se
seguirei em frente. Pouco importa! Não magoei. Fui magoada. Sofrimento que
cicatrizará com o tempo. Sim. Esquecerei!
Isabel Pinto, Setúbal
“Claro, ligarei de
certeza. Podes fazê-lo também sempre que quiseres..." – Vítor Burity da
Silva, "Rua dos Anjos", Porto Editora, pág. 77
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