Deixaste-me o medo. De começar, de acabar, de viver. É uma garra
sufocante que prende a esperança bem
lá no fundo. Deixaste também a melancolia dos dias passados em êxtase, com o coração na boca, sempre a palpitar.
Lamento a decepção. Sentia-me fraca, tolhida pelas escolhas. Não vivo triste. Depuro as minhas emoções todos os dias. Bem vês,
tudo o que escrevo é para ti. Para que sintas o amor que
ainda arde cá dentro, para
sempre.
Alexandra
Rafael, 35 anos, Albufeira
Desafio nº 45 (sem as emoções por ordem alfabética)
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