Perdi-me nos teus
olhos, onde li afecto. Apercebi-me tarde de mais que era apenas
desejo físico. Imaginara enseada onde nos descobrimos.
Agora, em sofrimento e stresse, isolo-me. Sim, isolo-me em teoria. Eu sozinha e alheada de tudo; os simples sons da
rua desesperam-me. Terei de libertar-me,
afastar-me interiormente de ti, economizar na força anímica,
para reerguer-me.
Possível com todo
o trabalho psicoterapêutico que iniciei. O engano custou-me uma depressão, mas
passando estarei mais preparada par a vida.
Isabel Pinto, 43 anos, Setúbal
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