– Como te chamas? – perguntou-lhe uma voz.
– Paula Cristina.
– E o que fazes aqui?
– Porque queres saber? – Paula levantou as sobrancelhas.
– Porque sim! – justificou Rafael.
– Porque sim, não é resposta.
– Só se não for para ti. Sempre que pergunto à minha mãe, porque é que não posso ir a uma festa, a resposta é: «porque sim!».
– Sim, sim, está bem, mas «sim» de mãe é outra coisa. É para pôr termo à discussão.
– Sim, lá nisso tens razão.
Quita Miguel, 53 anos, Cascais
– E o que fazes aqui?
– Porque queres saber? – Paula levantou as sobrancelhas.
– Porque sim! – justificou Rafael.
– Porque sim, não é resposta.
– Só se não for para ti. Sempre que pergunto à minha mãe, porque é que não posso ir a uma festa, a resposta é: «porque sim!».
– Sim, sim, está bem, mas «sim» de mãe é outra coisa. É para pôr termo à discussão.
– Sim, lá nisso tens razão.
Quita Miguel, 53 anos, Cascais
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