– Quando for grande quero ser carteiro!
– Olha, essa é uma profissão onde se ganha pouco e carrega-se com
grandes pesos…
– Mas eu gosto MUITO de ver a cara das pessoas quando recebem os meus
“correios”.
–?!
– Às vezes, elas saltam de alegria. Outras, choram. E eu não sei porquê…
Fiz tudo bem…
– Pois é, mas nem sempre o que se dá com alegria é recebido da mesma
maneira. O que vem lá dentro dos “correios”, se calhar, magoa…
Edite Esteves, 67 anos, Venda do Alcaide
(Palmela)
(história sem desafio)
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