O sapo Paco de coração malandro
salta para a planta. Nala, a sapa aparece atrás do monte. Com calma aparente
ele saca da manta e estende-a. Ela senta-se. Paco declama a prosa para a amada.
Nada o cala, parece demente! Tal é o amor. De repente, de pão nos dentes
aparece Teco o rato e pára pasmado com a cena. No calor do momento Paco, aéreo,
saca do talo e trás... Acaba com a lata do Teco.
Carla Silva, 39 anos, Barbacena, Elvas
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