Depois de termos trabalhado tanto no desafio anterior, o que
vos proponho desta vez é mais “simples”.
Trata-se de escrever uma história em 77 palavras começando
assim:
“Depois
do fim”, e segue o texto.
Deixo-vos a minha ideia:
Depois do fim,
começava tudo o resto. Parecera uma batalha sem fim: finalizar a licenciatura e
apresentar a tese, não sem vacilar, como quase todos. Agora recebia o diploma.
Pela frente, um estágio profissional. Depois disso, outro. Depois disso… não
fazia ideia. Poderia fazer as malas, como tantos amigos e colegas, partindo
para outros países, outros trabalhos, outros desafios, outras condições.
Contudo, o maior desafio persistiria: que sabia ele da vida real de trabalho?
Muito pouco mesmo.
Margarida Fonseca
Santos, 53 anos, Lisboa
Lindo desafio,adorei! FELIZ PÁSCOA e tudo de bom e já mandei a minha participação! bjs, chica
ResponderEliminarObrigada, querida Chica. Vou já ver, cheguei agora ao computador :) Um grande beijinho
EliminarMaragarida,é sempre um prazer vir ao seu blog e ler estas histórias! Tb já somos fãs do programa da Radio Sim(minha familia e eu). Gostaria de ver seu novo livro. Não irá postar o link aqui no blog? bjs,
ResponderEliminarAcha que sim? Estava um bocadinho envergonhada... Vou então fazer. É um livro muito especial, como percebeu, vou arriscar! Um grande beijinho, obrigada por estar aí desse lado sempre comigo :)
EliminarDepois do fim de jantar falou-me da sua vida. Foi ele que a deixou, tinha descoberto que ela o enganava. A sua decisão foi para ele devastadora, noites com insónias, depressão…E falava, e ria-se e bebia…Precisava de mim para o ajudar nesta etapa tão difícil da sua vida e eu, eu podia ouvi-lo durante horas. Como gostava dele! Fomos os últimos a sair do restaurante. Levei-o a casa e prometi-lhe que telefonava no dia seguinte.
ResponderEliminarFátima, obrigada pela história, mas tem de ser enviada para o mail 77palavras (@) gmail.com, com nome, idade e cidade, ok? Um abraço
EliminarDesafio 64
ResponderEliminarDepois do fim, Tiraram-me a terra, e o chão e também o cheiro aquele da terra molhada, e até me tiraram o pôr do sol, um dia quem sabe eu vou voltar, já não com os mesmos cheiros, mas vou pisar o chão aquele onde nasci e os meus pais foram tão felizes, vou a nossa ilha ver o pôr do sol, sim é o meu sonho que me foi negado, tudo pela ganância dos homens e o poder, para que se as pessoas não ouvem não escutem o cheiro da terra das coisas boas que a vida nos oferece...
Elizete Guimarães
idade 51
vivo no concelho do seixal
com os meus cumprimentos
obrigada