Fim de
tarde, um domingo melancólico. Sentei-me inativa na penumbra
do escritório.
Ouvi um burburinho quase inaudível e questionei-me de onde poderia vir.
Estava só. Recusei-me pôr em causa a minha sanidade mental.
Mas... o que se passava?
Ah! Curioso, era mesmo do interior dum livro!
Que barafunda. Pronomes, adjetivos, verbos, substantivos, discutiam aparentemente sem motivo.
Finalmente chegou o sujeito.
As palavras atrapalharam-se dentro de um dicionário e aos tropeções lá se alinharam ordenadamente através das páginas.
Ouvi um burburinho quase inaudível e questionei-me de onde poderia vir.
Estava só. Recusei-me pôr em causa a minha sanidade mental.
Mas... o que se passava?
Ah! Curioso, era mesmo do interior dum livro!
Que barafunda. Pronomes, adjetivos, verbos, substantivos, discutiam aparentemente sem motivo.
Finalmente chegou o sujeito.
As palavras atrapalharam-se dentro de um dicionário e aos tropeções lá se alinharam ordenadamente através das páginas.
Rosélia Palminha, 66 anos, Pinhal Novo
Desafio RS nº 13 – … palavras atrapalharam-se
dentro…
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