Estimados, eram o
pastor daquela aldeia e sua mulher Isa, que gostavam de contar histórias. A
juventude fugia-lhes, o tempo teimava lembrar-lhes…
Para sua filha
Pastorisa, efectivamente boa aluna, a hora de partir chegara.
Com a humilde
jovialidade e alegria que lhe era inerente, despediu-se de todos e da terra,
com sabor amargo na boca e aperto no coração. Jovem, entusiasta, depressa se
formou.
Um dia… sem ninguém
esperar, Pastorisa voltou, soltando do peito uma história inacabada…
Graça Pinto, 55 anos, Almada
Desafio nº 65
– chamavam-lhe Pastorisa
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