Diga 33,
um sorriso
vestido de branco,
a voz imperturbável,
as mãos firmes.
Debruçou-se:
o olho experiente,
o ouvido entendido
nas velhas artes
da cura.
Sorriu outra vez,
as frases serenamente
a-r-t-i-c-u-l-a-d-a-s
o
r
p
o
num s
esvaindo-se, fonte de vida;
talvez a sua mente,
o seu intelecto,
sei lá,
estivessem a r
e
s
v
a
l
a
r,
de alguma planície abissal,
agora, nela
tudo funcionava
em solene, discreto
rito maçon
de 33 graus.
Jaime A., 50
anos, Lisboa
Muito obrigado, Margarida.
ResponderEliminarBoas férias. Um beijinho.
Jaime
Adorei a forma como, graficamente, brincou com as palavras. Muito criativo. Parabéns. :)
ResponderEliminarMuito grato pelo seu comentário.
EliminarBeijos aos dois :)
ResponderEliminar