José sempre foi
um rico homem, porém pobre, por isso, comer muito, só em sonhos. Sempre comeu
pouco, tendo ossos estreitos, ventre rechonchudo, rosto redondo, repleto de
pelo hirto e duro, um bronze do sol do deserto e sempre muito triste com fome.
Junto dos contentores, fixou-se no piso, seu olho brilhou
vendo um pouco de chouriço tenro e fresco. Encontrou um copo e encheu-o no rio
com o líquido fresco que contém. Feliz, dormiu e serenou.
Fátima
Fradique, 40 anos, Fundão
Desafio nº 37
– uma história sem usar a letra A
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