Até que enfim que partiste e deixaste a casa vazia...
Até que enfim que zarpaste sem pensares em
despedidas...
Até que enfim que te decidiste a ser feliz sem mim…
Até que enfim que esqueceste as minhas lágrimas, as
minhas preces...
Até que enfim que me arrancaste as raras migalhas de
alegria...
Até que enfim que me deixaste e me deste liberdade...
Assim, talvez renasça em mim a vida que jamais tive...
Apesar de ainda te AMAR!
Isabel
Lopo, 69 anos, Comporta
Sem comentários:
Enviar um comentário