Céu de um profuso azul
Adiante um susto,
Um clarão!
Bate que bate a
porta,
Destravado coração
Sem seta, ou qualquer indício,
Resta o mistério,
Ou simples intuição...
Traçar na areia uns riscos
Se o mar chegar...
Solidão...
Mas vale fazer o percurso,
Descalço, sem nada nas mãos.
E se chegar o precipício,
E fugir for quase impossível
Então...
Te joga de venda nos olhos,
Afinal o que é o amor, se não o abismo da ilusão?
Roseane Ferreira, Estado do
Amapá, Macapá, Extremo Norte do Brasil
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