Há dias diferentes de todos os outros, em que sentimos
um clarão dentro de nós que vem do
coração e nos empurra para lá, com vontade de para sempre lá ficarmos.
Instantaneamente fugimos de onde estamos e corremos descalços, desejosos por
chegarmos ao centro do coração. Lá chegados, ouvimos o som de uma porta que se bate. Mais do que ouvir, sentimo-la bater. Aninhamo-nos e
vivemos a ilusão da perfeição de um
clarão que vive no coração.
Diana
Vasco, 32 anos, Porto
Desafio nº 94 – com clarão, porta a bater e
ilusão
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