A praia
estava deserta.
Sentei-me na cadeira em cima da areia empapada e fria.
Dei asas à liberdade, a imaginar, a viajar pela vida existente para lá deste areal sem fim.
Desta brisa fresca, desta magia!
Deste sentir existente em mim!
As aves grasnavam, adivinhavam talvez tempestade.
Tentei escrever, sem pensar, palavras à deriva, sem rima.
Faltava-me papel, caneta.
Limitei-me a escrever na areia apenas a palavra tristeza...
E deixei secar a lágrima salgada na minha face.
Sentei-me na cadeira em cima da areia empapada e fria.
Dei asas à liberdade, a imaginar, a viajar pela vida existente para lá deste areal sem fim.
Desta brisa fresca, desta magia!
Deste sentir existente em mim!
As aves grasnavam, adivinhavam talvez tempestade.
Tentei escrever, sem pensar, palavras à deriva, sem rima.
Faltava-me papel, caneta.
Limitei-me a escrever na areia apenas a palavra tristeza...
E deixei secar a lágrima salgada na minha face.
Rosélia Palminha - 67 anos Pinhal Novo
Belíssima história esta!
ResponderEliminarParabéns!
Um beijinho.
Concordo, lindíssima!
EliminarBeijinhos às duas