Viajava
de comboio. Contemplava, absorta, as paisagens que assomavam à janela, exímias.
Num fio de tempo, os seus olhos foram inundados por um clarão que desaparecera no primeiro lamento... Pensara no pior, em detrimento de algo grandioso. Era afinal um vestígio de lua cheia que nascia resplandecente. Inês estava cansada da ilusão que a cegava e impedia de sentir, bateu com a porta da imaginação e disse basta aos pensamentos fraudulentos. Aprendera a olhar com o coração!
Num fio de tempo, os seus olhos foram inundados por um clarão que desaparecera no primeiro lamento... Pensara no pior, em detrimento de algo grandioso. Era afinal um vestígio de lua cheia que nascia resplandecente. Inês estava cansada da ilusão que a cegava e impedia de sentir, bateu com a porta da imaginação e disse basta aos pensamentos fraudulentos. Aprendera a olhar com o coração!
Mari Rodrigues, 34 anos, Lisboa
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