O tempo passou. Vaporizou-se ou volatizou-se. Para
onde foi, o que deixou?
Talvez algumas recordações de momentos que desvalorizámos com
pequenas coisas que nos infernizavam.
Quantas vezes teria
ficado de mãos vazias quando se avizinhavam tomadas
de decisões que galvanizavam as minhas perspetivas e desorganizavam os
meus projetos.
“Tudo perde o valor quando o
esqueleto começa a ranger”!
Diz-me a voz da
consciência o quanto perdi quando deixei de ir a Veneza porque
me estalou o verniz!
Rosélia Palminha, 67
anos, Pinhal Novo
Desafio nº 96 – palavras com Z e V
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