Uma
casa desbotada pelo tempo, que se assemelha tanto a uma outra onde ainda pulsa
o amor. Não é que seja habitada mas, volta e meia, enche-se de animação
sobretudo na noite de Natal, onde a mãe, pessoa muito idosa, congrega à sua
volta três gerações. Foi sempre uma casa cheia, onde a par da alegria e do
bulício, momentos de infortúnio houve que foram superados com elevação. Ainda
hoje o sorriso acolhedor da mãe opera milagres.
Emília Simões, 64 anos, Algueirão-Mem-Martins
Mais textos aqui: http://ailime-sinais.blogspot. pt/
Desafio nº 98
– fotog de P Teixeira Neves
Olá Margarida,
ResponderEliminarMuito obrigada por ter publicada a minha história.
Vou também publicá-la no meu blogue.
Beijinhos e um óptimo dia.
Ailime
Publique, publique, não o perca!
EliminarUm grande beijinho, resultou muito bem.