O meu bisavô faleceu dormindo aos 96 anos, feliz. Eu só tinha 12 anos mas
tinha a sua sabedoria alegre em alta estima. Quando o padre começou a cantar a
marcha fúnebre com a sua voz de cabra doente (estou a pesar as palavras), eu
fiz o que teria feito o meu bisavô. Eu ri até não poder mais. Foi um riso
explosivo, espontâneo, mas sobretudo foi contagiante. O enterro do meu bisavô
foi à sua imagem.
Lucas Krywicki, 20 anos, Liège, Bélgica, prof Paula Pessanha Isidoro
Desafio
ESCRTV nº 1 – um momento de riso!
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